Cavalgo enquanto penso, distante:
"E se os moinhos forem mesmo gigantes?"
Continuo meu caminho, com o tintilar das panelas:
"Se ela não pensa mais em mim, por que ainda penso nela?
A estrada é longa e solitária, e a secura as vezes dói:
"Se superei meu passado, por que ele me corrói?"
Pobre Quixote, atormentado pela razão
De tanto sol na cabeça, de certo perdeu a noção
Sabia tanto de tudo agora mal sabe quem é
Ficou doido da cabeça e doente do pé
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